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Crise no Dnit adia obras federais

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Cresce a preocupação entre os empreiteiros de obras rodoviárias com relação ao atraso de licitações em estradas federais. “Na prática, o segmento já vive uma crise”, afirma o engenheiro José Alberto Pereira Ribeiro, presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor). Desde o segundo semestre de 2011 que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) não licita obras na área federal.

“Estamos olhando com muita apreensão a quase total paralisação das atividades de construção e duplicação de rodovias federais”, ratifica Clovis Primo, chief operating officer (COO) para o Brasil e América Latina da Construtora Andrade Gutierrez.

O cenário começou a ficar complicado a partir da crise política que atingiu o Ministério dos Transportes em meados de 2011. A execução orçamentária do ministério despencou e a maioria dos editais do Dnit atrasou.

Primo comenta que, por sorte, a construtora tocava apenas uma obra do Dnit, concluída em março último. Trata-se do lote 7 da duplicação e restauração da rodovia BR-101/Nordeste, trecho de Cabo de Santo Agostinho a Ribeirão, em Pernambuco.

Para Pereira Ribeiro, da Aneor, a redução no ritmo das obras é tanto mais inquietante na medida em que proliferam os buracos nas pistas por falta de obras de manutenção, e o modal rodoviário é o principal meio de escoamento da produção agrícola e industrial no país.

Mas nem tudo é preocupação. Gilberto Valentim, presidente da Galvão Engenharia, a conjuntura desfavorável tem os dias contados. “Ninguém duvida que o setor rodoviário continuará tendo importância no cenário econômico nacional”, diz. A construtora vê como oportunidades de negócios não só a construção e duplicação de rodovias como também aposta num mercado mais abrangente. “Acho que com as novas tecnologias, inclusive com a utilização de equipamentos mais modernos, será possível recuperar e modernizar boa parte das rodovias atuais”, afirma, informando ainda que a Galvão é cliente do Dnit para a duplicação da BR-104, na região de Caruaru (PE), e na construção do Anel Viário de Fortaleza (CE), além de obras para os DERs de Minas Gerais e São Paulo.

Em relação às regiões brasileiras que oferecem mais oportunidades para as construtoras, Roberto Capobianco, vice-presidente da Construcap, destaca o Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Capobianco também considera que o processo de concessões rodoviárias no país representa uma ótima oportunidade para a duplicação e modernização de rodovias porque esses quesitos geralmente fazem parte dos contratos de licitação.

Fonte: Valor Econômico

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