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abr/2016

Estudo com apoio de entidades vai avaliar a expectativa de vida dos policiais

Entidades representativas de carreiras policiais, promovida pela Ordem dos Policiais do Brasil – OPB, se reuniram em Brasília, nesta terça-feira (19), na sede da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), com o objetivo de contratar uma empresa que vai realizar um estudo sobre a expectativa de vida dos policiais brasileiros.

Além da FenaPRF, que foi representada na audiência pelo presidente, Pedro Cavalcanti, e pelos diretores Ricardo Sá e Jesus Caamaño, também participaram da reunião a OPB, com o presidente, Frederico França, o Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais de São Paulo (SinPRF/SP), também com o presidente, Fábio Luis de Almeida, a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), com o presidente, Luís Antônio Boudens, e a diretora de comunicação, Magne Cristine, além do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (SINPOL-DF), com o presidente, Rodrigo Franco (Gaúcho), e a 2ª vice-presidente, Marcele Alcântara.

Os representantes concordaram com a contratação de um instituto de pesquisa gabaritado e isento para a realização da pesquisa. Diante dos custos de tal empreendimento, o objetivo é dividir as despesas entre as entidades, tendo em vista que os resultados que serão alcançados com a pesquisa sobre a expectativa de vida dos policiais vão beneficiar a todas as carreiras.

As entidades também entendem que as medidas e a pesquisa devem ser feitas rapidamente, em razão do momento político e econômico do País. “Já existem várias propostas que atacam, por exemplo, a aposentadoria dos policiais. Precisamos realizar este estudo, com objetivo de embasar a nossa defesa desses benefícios. A nossa aposentadoria especial é direito que não pode ser retirado.”, disse Frederico França.

As entidades que representam os policiais rodoviários federais, os policiais federais e os policiais civis do DF entendem também que outras carreiras policiais devem ser agregadas neste estudo. Primeiro para que o panorama traçado seja o mais próximo possível da realidade. Depois, porque a entrada de mais entidades também pode trazer uma redução nos custos. Dessa maneira, foi definido que serão convidadas as entidades representativas dos policiais militares, de todos os estados.

O grupo promete realizar ainda novas reuniões para viabilizar o projeto e a pesquisa o mais rápido possível.


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