Representantes da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) se reuniram com o Coordenador-Geral de Recursos Humanos do DPRF, Adriano Furtado, para debater sobre o porte de arma para os policiais rodoviários federais aposentados.
Estiveram presentes, representando a FenaPRF, Renato Borges Dias, diretor parlamentar e presidente do SINPRF/GO, Itler Oliveira, diretor de Patrimônio e presidente do SINPRF/ES, e Marcos Viana, conselheiro fiscal e presidente do SINPRF/SP. Os três debateram com o CGRH, Adriano Furtado, sobre a necessidade da implantação imediata na funcional do porte de arma para os servidores já aposentados, uma vez que a IN/DPRF – Instrução Normativa sobre este tema já foi ajustada e publicada há mais de 1 ano.
Atualmente, os aposentados possuem uma carteira funcional e além desse documento também precisam ter o Porte de Arma. Marcos Viana pediu então que os policiais aposentados possam ter na própria identidade funcional o porte de arma. “Seria melhor, uma forma até de resgatarmos então o orgulho desses policiais que tanto fizeram pela nossa corporação”, argumentou Marcos.
Adriano Furtado acatou o posicionamento da FenaPRF, mas argumentou que o Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), organiza uma licitação para a troca das identidades funcionais de todos os servidores, tanto ativos como aposentados da polícia.
“Acredito que teremos esse problema solucionado até o fim de dezembro. Esta é a expectativa para que possamos realizar a licitação e a troca das identidades funcionais. Dessa forma, os aposentados, no novo modelo, também terão o porte de arma. Será um documento apenas, provavelmente com renovação a cada 3 anos”, explicou Adriano Furtado.
A FenaPRF argumentou ainda que existe um longo prazo até o fim deste ano e que seria possível uma solução temporária para o problema. O diretor da FenaPRF Renato Dias pediu para que os aposentados que quiserem, de maneira provisória, poderiam receber o porte de arma na funcional atual, utilizando os espelhos atuais que em breve serão inutilizados, tendo em vista o novo modelo em construção.
“Será uma solução provisória até a chegada das novas funcionais. A funcional com o porte teria validade de acordo com a validade do porte concedido. E assim, os colegas aposentados interessados já de imediato teria acesso ao porte na própria funcional ”, explicou Renato Dias.
A solução foi aceita pelo CGRH, Adriano Furtado. Ele explicou ainda que os aposentados que quiserem ter o porte de arma no modelo atual da identidade funcional precisam, portanto, procurar uma Superintendência para receber o carimbo dentro do prazo atual para o porte de arma. A solução definitiva do caso virá somente a partir da implementação do novo modelo de identidade funcional.
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