23

out/2012

Gestores de segurança pública debatem atuação na fronteira no RS

Profissionais da segurança pública, fiscalização e defesa estarão reunidos na próxima semana, de 22 a 26 de outubro, para discutir estratégias de segurança pública na fronteira durante o I Simpósio de Segurança Pública nas Fronteiras do Estado do Rio Grande do Sul. O estado do Rio Grande do Sul recebeu este ano da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ) quase R$ 24 milhões para investimentos na região de fronteira.

Os investimentos do governo federal na região foram para instalação de três Núcleos Integrados de Inteligência (NIF); aparelhamento da coordenadoria regional de perícias de Santana do Livramento; aquisição de novos equipamentos para as unidades de fronteira da Brigada Militar; implementação do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira, entre outros.

O encontro também contará com eventos paralelos: o II Encontro dos Secretários Executivos dos Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras (GGI-F) e I Encontro de Política de Pessoal. Esse último, resultado de um grupo de trabalho criado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ) para realizar um diagnóstico da situação dos profissionais de segurança pública que atuam nas fronteiras e propor diretrizes que possam atrair outros servidores para atuarem nesses postos.

O Simpósio faz parte do Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em 8 de junho de 2011. As ações se dão baseadas na inteligência e na atuação conjunta da Força Nacional e das polícias Federal e Rodoviária Federal, que compõem a Operação Sentinela. Além disso, também há integração com as Forças Armadas (Ministério da Defesa), responsáveis pela Operação Ágata.

Força Nacional

A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP), do Ministério da Justiça, permanecerá por mais 90 dias – a partir da data desta sexta-feira (19) – nos Estados do Amazonas, do Acre, do Amapá, de Roraima, de Rondônia, de Mato Grosso, de Mato Grosso do Sul, do Pará, do Paraná e de Santa Catarina. A permanência de tropas prestará apoio à Polícia Federal em atividades de fiscalização, inibição, prevenção, coibição e repressão dos crimes de contrabando, de saída irregular de riquezas, de tráfico de drogas e de armas nas regiões fronteiriças.

Fonte: MJ

COMPARTILHAR