Criminoso foi encontrado em um ônibus que viajava de Poços de Caldas à Alfenas, no Sul de Minas Gerias. Em 2009, o assaltante foi preso em Campinas, em São Paulo, por uma série de furtos em cidades do interior paulista
Um homem acusado de furtar igrejas foi preso, na tarde desta segunda-feira, na BR-146, entre Poços de Caldas e Alfenas, no Sul de Minas Gerais. O assaltante, de 57 anos, tinha passagens por furto em pelo menos cinco estados e no Distrito Federal e tinha uma ficha policial de mais de oito metros. V.J.S.C. já havia sido preso em 2009, na cidade de Campinas, em São Paulo. Na ocasião, o criminoso confessou ter furtado três igrejas no interior paulista.
O ônibus em que o assaltante viajava foi parado no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), próximo ao km 517 da rodovia. Ao consultarem as informações do passageiro, os policiais descobriram quatro mandados de prisão em aberto, em Minas Gerais e São Paulo. V.J.S.C. foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Poços de Caldas.
De acordo com a PRF, no momento da prisão, o ladrão só portava uma mochila e não levava nenhum produto de crimes. No entanto, ainda segundo a PRF, ele estava com ferramentas que, possivelmente, seriam usadas em algum assalto. Um dos agentes que participou da prisão revelou ao em.com.br que o assaltante estava aparentemente tranquilo e que revelou ter um advogado que cuida destes casos para ele. O criminoso só demonstrou surpresa ao ser informado da quantidade de mandados contra ele, dizendo que não sabia de duas das ordens.
Preso em 2009
Há cerca de seis anos, V.J.S.C foi preso em Campinas por uma série de furtos em cidades do interior de São Paulo. Na ocasião, o assaltante confessou ter furtado igrejas nos municípios de Cajuru, Pradópolis e Ibitinga.
Em Cajuru, o ladrão foi flagrado por uma câmera de segurança de uma agência bancária próxima à igreja matriz da cidade. Somente no município, o prejuízo da igreja chegou a R$ 120 mil. Na residência onde ele morava, foram encontrados diversos equipamentos eletrônicos, aparelhos de som, computador e mesa de áudio, que eram produtos dos furtos.
Fonte: Estado de Minas