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fev/2017

PRF operacional precisa de doação de medula

Cláudia Cristina Rodrigues Albuquerque, policial rodoviária federal há 15 anos levou um susto em novembro de 2016. Ela foi diagnosticada com aplasia de medula óssea, rara condição que faz o corpo diminuir a produção de células sanguíneas.

Mineira, Claudinha (como é conhecida pelos amigos) está atualmente lotada no Estado do Espírito Santo e garante que não se abateu com a doença. “Descobri no finalzinho de 2016, em novembro, e foi uma surpresa muito grande. Eu e minha família sempre tivemos muita confiança de que tudo vai dar certo porque eu sou uma pessoa muito ativa e essa condição não me afetou tanto porque tenho boa resistência física”, afirmou a PRF.

Da aprovação no concurso, à nomeação em 2002 e a primeira lotação no Mato Grosso, Cláudia relembra com nostalgia dos bons momentos vividos na corporação e afirma ser muito conhecida pela atuação no Núcleo de Operação Especiais (NOE) da PRF por mais de dez anos, quando teve a oportunidade de trabalhar na linha de frente operacional da Polícia e viajar por todo o Brasil em diferentes missões.

A doação de medula é importante para que Cláudia retome sua rotina, a  falta de produção de células sanguíneas gera fadiga no corpo, tontura e fraqueza caso faça muito esforço. “Está todo mundo confiante de que eu vou conseguir um doador de medula para voltar a ter minha vida plena, trabalhando e fazendo o que gosto”, finalizou a policial.

Seja um doador
É importante ser um doador de medula óssea para que possa ajudar a colega a se recuperar desta doença que só será curada com o transplante. A doação de medula se faz em 90 minutos de procedimento e a medula do doador se regenera em apenas 15 dias e quem a recebe poderá voltar a ter qualidade de vida.

 

 


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