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A greve dos professores das universidades federais, que se estende há mais de um mês, não tem previsão para acabar. Atualmente, 57 das 59 instituições brasileiras aderiram ao movimento. Ainda assim, o governo federal não parece estar empenhado em garantir um desfecho. A estimativa é de que mais de 1 milhão de alunos estejam sem aulas. Após ter desmarcado nesta semana a segunda reunião de negociação com o Comando Geral de Greve, o Ministério do Planejamento afirma que um novo encontro só deve ocorrer na semana que vem. Os grevistas, no entanto, estão descrentes na negociação. “O que o governo sinalizou até o momento não nos agradou”, garantiu a professora de ciência política da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) Clarisse Gurgel.

Ausente das últimas discussões, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, deu a entender que estará presente nas próximas tentativas de acordo. O titular da pasta afirmou que aguarda decisão do Ministério do Planejamento, mas pretende tratar do assunto depois da Conferência das Nações Unidas pelo Desenvolvimento Sustentável — Rio+20. Já a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que a pasta ainda avalia a proposta de reestruturação de carreira dos docentes.

A postura passiva de Mercadante é motivo de crítica entre os docentes. Para Clarisse Gurgel, a ausência dele nas negociações é frustrante. Segundo ela, o Comando Nacional de Greve tem reivindicado insistentemente a presença dele. “A greve é para negociar carreira. Como vamos falar disso sem o ministro da Educação? É difícil porque o Planejamento só pensa em cifras”, critica.

Fonte: Correio Braziliense

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