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Buscando fiscalizar e melhorar a condição de trabalho dos PRFs, a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) através do seu do presidente, Pedro da Silva Cavalcanti, criou no último dia 15 de dezembro, a Coordenadoria de Relação do Trabalho, que será ocupada pelo Sr. Marcos Khadur Rosa Pires.

 

Confira a entrevista feita com o novo membro da FenaPRF
Como o senhor pretende trabalhar na aproximação entre a Federação e os policiais que estão nas pistas?

O primeiro passo é aproximar os sindicatos regionais, aumentar as visitas aos postos, principalmente naqueles que apresentam maiores dificuldades, como problemas de estrutura.

Após essas visitas, colocar em prática a negociação junto ao Departamento ou o órgão responsável na região.

O senhor tem uma grande experiência em movimentos sindicais, qual a sua visão da categoria atualmente?

O nosso sistema sindical amadureceu bastante nos últimos tempos, os novos colegas do efetivo ajudaram nesse processo. Com esse novo “gás” acabamos percebendo que tínhamos uma força grande, e que podemos nos tornar uma polícia grande.

Realmente estamos aprendendo ainda, porém, já percebemos que temos a capacidade de alcançar níveis cada vez mais altos, e isso é bom para os policiais e até para o Departamento.

Entre as expectativas para os próximos anos, qual o senhor pode destacar?

Com certeza uma das prioridade é o reajuste salarial, queremos uma tratamento isonômico dentro do Ministério da Justiça. A carreira ser considerada como nível superior é uma opção estratégica também, que irá trazer benefícios para todos.

Quais são as condições de trabalhos dos policiais atualmente e o que poderia ou deveria ser melhorado?

Esse é um assunto delicado, mas com certeza deve-se aumentar o número do efetivo. Com a retomada dos concursos provavelmente até o final do primeiro semestre do próximo ano tudo melhore.

Mas precisamos nos concentrar no que pode ser feito desde agora, no caso tentar diminuir as diferenças de estrutura entre as regionais. Dentro de um mesmo estado, temos várias divergências quanto a viaturas, estrutura física.

Existem postos no Ceará, por exemplo, que não tem capacidade de abrigar nem um andarilho, quanto mais um policial no exercício de suas funções. Porém estamos preparados para correr atrás desse princípio básico, a condição de trabalho.

Existe alguma política de aproximação com outros sindicatos e/ou Federação?

Sim existe. Não entendendo a razão da nossa Federação não buscar aproximação com outras entes sindicais, todos nós lutamos por melhorias, e creio que a nossa gestão buscará o apoio de outras entidades sindicais e trabalhará uma pauta comum, a exemplo do que ocorreu na operação fronteira. Fizemos uma operação conjunta com a Fenapef, Sindireceita e sindicatos dos agentes penitenciários federal e, na ocasião, tivemos bons resultados visto que o Governo Federal sinalizou o pagamento do adicional de fronteira. JUNTOS SEREMOS FORTES.

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