Membros da União dos Policiais do Brasil (UPB) se reuniram na sede da Associação de Peritos Criminais Federais (APCF) pra debater sobre possíveis ações que possam diminuir os efeitos negativos das atuais regras na pensão dos servidores públicos federais, os quais os PRFs estão incluídos.
Reformas anteriores no estabelecimento das pensões designaram limites de tempo para receber a pensão em decorrência de morte do cônjuge, e, além disso, limite de valores, sem possibilidade de recebimento do salário integral do servidor morto. O entendimento da UPB é que as categorias policiais ficam extremamente prejudicadas pelo texto atual, pelo fato de estarem sob risco a todo o tempo, em decorrência da atividade.
Estiveram presentes o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), Deolindo Carniel; o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Boudens; a vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), Marcele Alcântara e o presidente da Associação dos Peritos Criminais Federais (APCF), Marcos Camargo.