O Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Ceará (SINDPRF/CE) convida a todos para o lançamento do livro “A Saga do Policial Rodoviário Federal, O Anjo das Estradas”, que será realizado nesta quarta-feira (23/04), em Fortaleza.
A publicação, lançada no Dia Mundial do Livro, homenageia os policiais rodoviários federais do Ceará e de todo o País. O livro é obra de Arievaldo Viana e Pedro Paulo Paulino, pessoas respeitadas na vida cultural de Fortaleza, sendo o primeiro, autor de vários cordéis e divulgador a nível nacional dessa literatura tipicamente nordestina. Os dois autores estarão, a partir das 10h, na sede do SINDPRF/CE, no evento de divulgação e lançamento do Cordel. O poeta repentista Geraldo Amâncio também prestigiará o evento.
“O lançamento do Cordel se dá em uma política de valorização da nossa categoria junto aos cidadãos cearenses que poderá abranger pessoas de todo o Brasil”, disse Lourismar Duarte, presidente do SINDPRF/CE. O presidente e também diretor de Secretaria da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), acredita que a publicação vai ajudar na divulgação do trabalho da Polícia Rodoviária Federal e também na cobrança por melhores condições de trabalho para o policial.
“Valorizando nossa cultura e valorizando nosso trabalho, podemos chegar aos turistas que circulam diariamente nas estradas cearenses. O cordel poderá ser divulgado ainda em todos os ambientes. Somente com o reconhecimento da nossa importância podemos exigir sempre e continuamente melhores condições de trabalho e dignidade remuneratória”, afirma Duarte.
Simultaneamente ao lançamento no Ceará, serão distribuídos 500 exemplares entre os alunos do Curso de Formação em Florianópolis (SC). Uma edição mais elaborada será distribuída na imprensa, na Assembleia Legislativa do Ceará e no Congresso Nacional.
A publicação pode ainda ser utilizada na distribuição em rodovias, para passageiros de ônibus e demais usuários e motoristas, além de poder ser utilizada em campanhas educativas. “Esse é o espírito do Cordel: valorizar nossa cultura, valorizar nossa gente e é claro nossa profissão. Podemos desdobrar em várias ações essa obra literária”, conclui Lourismar Duarte.
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