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abr/2015

Em reunião do Conasp, FenaPRF debate regimento para segunda Conferência Nacional de Segurança Pública

Conasp se reúne em Brasília

Realizada em Brasília, entre os 22 e 24 de Abril, a 31ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp) contou com a participação de dezenas de dirigentes sindicais, operadores de segurança pública, representantes do governo e da sociedade civil organizada para debater os problemas e carências da segurança pública no Brasil.

A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) participa ativamente deste importante fórum nacional e mais uma vez esteve presente no encontro realizado no Ministério da Justiça, para discutir e preparar a segunda Conferência Nacional de Segurança Pública (2ª Conseg).

O diretor do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio Grande do Sul (SINPRF/RS), Maicon Nachtigall, é o representante sindical da categoria dos PRFs no importante Conselho e esteve participando das audiências na capital federal.

O ponto principal do debate na última reunião foi a resolução que visa disciplinar o regimento interno da 2ª Conseg. As discussões sobre o tema levaram mais de um dia. A Conferência, que já teve uma primeira edição, é um instrumento importante para debater e incluir toda a sociedade nas discussões sobre os rumos da segurança pública no País.

Pela previsão do Conasp, as etapas municipais devem ocorrer entre agosto e outubro ainda neste ano. As etapas estaduais tem previsão de ocorrer entre novembro de 2015 e janeiro de 2016. Por fim, a Conferência Nacional este prevista para o período de 8 a 10 de março de 2016.

Maicon Nachtigall avaliou como positivo o encontro em Brasília. “A conferência nacional sobre segurança pública é a oportunidade que a sociedade terá de promover as discussões necessárias acerca das mudanças das atuais políticas públicas do segmento nas esferas municipais, estaduais e federal. Além disso, o debate deverá indicar possíveis soluções aos principais problemas da área, como redução do elevado número de homicídios, reformulação do sistema prisional, baixo efetivo policial e a necessidade de valorização dos operadores de segurança pública, dentre outros”, avalia o represente dos PRFs no importante conselho.


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