A Conferência Nacional de Segurança Pública (CONSEG) realiza nesta semana, nos dias 09/04 e 10/04, a segunda etapa dos Diálogos Regionais. O evento, desta vez, ocorre no Rio de Janeiro e vai contar com a participação de representantes da região Sudeste do Brasil. Como membro do Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP), a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) sempre envia representantes para participar de todas as etapas deste importante fórum de debate sobre a Segurança Pública no País.
Os Diálogos Regionais da CONSEG 2015 são um instrumento de gestão da Política Nacional de Segurança Pública, que visa lançar as bases para a realização da 2ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que deverá ocorrer ao longo do ano que vem, promovendo o debate amplo, democrático e plural com a sociedade brasileira em todas as etapas do processo.
Esses encontros regionalizados contarão com a presença de representantes dos 3 segmentos que compõem o CONASP: Governo, Trabalhadores e Sociedade Civil; além de representantes dos Conselhos Estaduais de Segurança Pública, e dos próprios conselheiros e conselheiras do CONASP.
Na ocasião, serão escolhidos os representantes regionais para a plenária nacional que, por sua vez, deverá eleger a comissão organizadora da 2ª CONSEG. A partir de então, o processo de construção da 2ª CONSEG passará a ter luz própria, consolidando-se como instância máxima de participação social na área de segurança pública no Brasil.
Depois do Rio de Janeiro, será a vez da cidade de Belém, no Pará, receber a etapa de diálogos regionais da Região Norte, entre os dias 14 e 15 de Abril. Na sequência os encontros das regiões Sul e Nordeste ocorrem, respectivamente, nos municípios de Porto Alegre/RS e Fortaleza/CE. Por fim, haverá uma plenária nacional em Brasília, que condensará todo o conteúdo debatido. A previsão é que o encontro nacional ocorra entre os dias 19 e 21 de maio.
Os debates e deliberações de todas as etapas dos Diálogos Regionais devem se relacionar diretamente à Política Nacional de Segurança Pública, a fim de garantir a ampla participação social na sua formulação, execução e avaliação.
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