A Corregedoria Geral Unificada da Secretaria de Segurança Pública quer abrir um inquérito administrativo disciplinar contra o coronel Fernando Príncipe. O motivo é apurar como ele comprou um Porsche 0 km avaliado em R$ 650 mil.
Príncipe dirigia o veículo quando foi parado numa blitz da Lei Seca na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio. O coronel reformado justificou que é sócio de uma empresa com o irmão e de lá viria o seu alto rendimento.
Na fiscalização da Lei Seca, Príncipe se negou a fazer o teste do bafômetro e estaria sem cinto de segurança. Ele levou duas multas na carteira, 12 pontos e teve a habilitação apreendida.