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set/2014

FenaPRF e SINPRFs participam de conferência nacional para discutir estratégias de segurança

AgênciaMJ

A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) marcou presença na etapa nacional do evento Diálogos Regionais – CONSEG 2015, realizado entre os dias 27 e 29 de agosto, em Brasília. O encontro serviu para preparar o evento para o próximo ano.

O objetivo do debate é a preparação para a 2ª Conferência Nacional de Segurança Pública – CONSEG 2015. O encontro contou com a presença de representantes de diversos segmentos da Sociedade Civil, dos Trabalhadores e do Governo,

Assim como na primeira CONSEG, realizada em 2009, os participantes vão discutir e propor as diretrizes que deverão nortear as políticas de segurança pública em todo o País. A organização ficou a cargo do Conselho Nacional de Segurança Pública – CONASP, órgão colegiado e ligado ao Ministério da Justiça (MJ).

Antes desse evento, foram realizados encontros regionais, com etapas nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. Em todas essas etapas, a FenaPRF conseguiu eleger membros do nosso sistema sindical para participarem da etapa nacional em Brasília.

Dessa forma, foram representados, na reunião, a Federação e os SINPRFs dos seguintes estados: Maranhão, com o presidente Tony Wolff; Pará e Amapá, com o presidente Idailson Martins; Pernambuco, com o presidente Frederico França; Santa Catarina, com o presidente Paulo Sergio; São Paulo, com o presidente Marcos Viana; e Tocantins, com o delegado representante Marcos Dias.

A participação dos membros do sistema sindical da PRF nos grupos de debate contribuiu para que várias ideias fossem aproveitadas. O que se espera daqui para frente é que próximo governo promova, efetivamente, a CONSEG – 2015  e que as propostas extraídas desta nova conferência nacional sejam aplicadas para que tenhamos uma segurança pública eficiente e cidadã.

Passados cinco anos da primeira CONSEG, poucas diretrizes foram aplicadas para melhoria da segurança pública. O grupo participante, juntamente com a sociedade, terá um papel fundamental na cobrança da efetivação dessas políticas, sob pena de os profissionais da segurança pública serem, inadequadamente, responsabilizados pela ineficiência sistêmica.


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