A Elo Administradora de Benefícios, empresa do Grupo Elo, divulga para os beneficiários dos planos de saúde coletivos Amil, Medial e Unimed, mantidos através de convênio com a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), informes esclarecendo, respectivamente, os índices de aumento, motivos e opções para os casos de mudanças de planos.
Segundo a Elo, os planos coletivos “são aqueles nos quais uma empresa, associação ou sindicato contratam uma operadora para oferecer o plano de saúde a seus funcionários ou associados e aos dependentes dessas pessoas”.
Aumento dos planos
Enquanto o índice de aumento para os planos individuais ou familiares são determinados pela Agência Nacional de Saúde (ANS), para os coletivos não persiste a obrigação sequer de definição de percentuais mínimos ou máximos de reajuste, apenas a aprovação pelo órgão regulador dos valores de variação de custos médicos-hospitalares (VCMH) para cada operadora.
Assim, após aprovação pela ANS dos percentuais da VCMH, as operadoras calculam, com base na utilização do plano (sinistralidade), os percentuais adequados e necessários para equilíbrio contratual e, enfim, negociam com as empresas, associações ou sindicatos os índices dos aumentos que deverão ser aplicados aos planos de saúde justificando a necessidade de manutenção do equilíbrio econômico financeiro de cada contrato. Para se obter um índice a operadora leva em consideração a VCMH e a sinistralidade para o período.
Custo Médico-Hospitalar (CMH)
Em planos de saúde este fator é definido através das despesas médico hospitalares per capita de um grupo de beneficiários de planos de saúde, durante um determinado período. Em outras palavras, isso significa quanto custa, em média, prover aos beneficiários os serviços de assistência à saúde cobertos pelo plano naquele período.
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