Foto: Divulgação PRF
Durante as abordagens nas BRs de Mato Grosso, policiais rodoviários federais recuperam dois carros produtos de furtos. A primeira abordagem foi executada pelos PRFs do posto de Primavera do Leste. O veículo gol de cor prata trafegava pela BR 070, os policiais perceberam que o carro não estava com o para-choques dianteiro e durante a fiscalização o condutor não portava o CRLV (certificado de registro e licenciamento de veículo), documento de porte obrigatório.
Também encontraram outras irregularidades no veículo, a placa estava com o lacre rompido. Diante dessa situação, a equipe removeu o veículo para que fossem realizadas a identificação veicular e a confrontação com os sistemas informatizados. Verificou-se então que a placa não condizia com a numeração do chassi, do motor e dos vidros – que eram originais – sem sinais de adulterações.
Os policiais consultaram então o número do chassi e comprovaram que o veículo era produto de furto, ocorrido no dia 09/01/2015 na cidade de Cuiabá. O veículo e o condutor foram encaminhados à Polícia Judiciária Civil de Primavera do Leste para que fossem tomadas as providências cabíveis.
O segundo caso, também foi na BR 070, mas, no município de Caceres-MT, a equipe da PRF, abordou um Toyota/Ethios, que estava com homens em seu interior. O condutor e mais dois passageiros. Um boliviano (28) e dois brasileiros (26 e 32). A PRF não informa os nomes dos suspeitos. De acordo com a assessoria isso é uma determinação de Brasília.
Os suspeitos alegaram para a policia que estavam indo à Bolívia para comprarem roupas. Porém, os policiais desconfiaram de possível prática ilícita, e acabou recuperando mais um veículo nesta quarta-feira (21).
Ao fazer a checagem na documentação do veiculo constatou que o mesmo havia sido furtado em Goiás. O furto aconteceu no dia 20 deste mês ultima terça-feira.
Um dos brasileiros afirmou que comprou o carro em Várzea Grande de um homem conhecido como “cabelo”. Nesse caso, seria crime de receptação. Ambos foram conduzidos à PJC de Cáceres bem como o produto do crime.
Fonte: Radar da Cidade – MT