Após ter acesso a estudo sobre causa mortis de PRFs, desenvolvido pelo PRF W. Marques, a FenaPRF buscou apoio da Associação Brasileira de Psicologia (ABP) na última semana para construir propostas de políticas públicas voltadas à prevenção do adoecimento mental dos policiais rodoviários federais, que estão sujeitos a uma série de circunstâncias específicas da atividade policial que precisam do adequado tratamento.
No estudo realizado por W. Marques na ocasião de um trabalho de conclusão de curso, ficou evidente o aumento exponencial do número de suicídios entre Policiais Rodoviários Federais. O material foi publicado em 2016 e continua sendo atualizado constantemente pelo PRF.
Pensando em ações efetivas de valorização da saúde dos PRFs, a FenaPRF oficiou o DPRF na última terça-feira (03/11) para iniciar um Grupo de Trabalho em conjunto com a ABP visando formular soluções no âmbito da PRF.
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Segundo o presidente da FenaPRF, Dovercino Neto, “apesar da assistência psicológica que os Sindicatos prestam aos filiados nos Estados, através de convênios com clínicas de psicologia e profissionais da área, é necessário avançar ainda mais, para que haja uma política institucional voltada para o atendimento e cuidado com os servidores, através de protocolos que promovam afastamento preventivo e atendimento psicológico em determinadas circunstâncias pelas quais os PRFs estão sujeitos na atividade policial”, afirmou.