21

ago/2012

MJ, DPRF e MPOG estão cientes da GREVE

A Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), cumprindo seu papel estatutário de promover a organização, coordenação, representação, substituição, proteção e a defesa dos direitos e interesses coletivos e individuais da categoria profissional dos Policiais Rodoviários Federais e dos Sindicatos filiados, e em face da decisão de ratificação da GREVE, manifestada pelo Conselho de Representantes da FenaPRF em Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 18 de agosto de 2012, comunicou nesta terça-feira (21/08), através dos Ofícios nº 104, 105 e 106, respectivamente, as seguintes autoridades acerca do movimento paredista:

– Diretora do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

– Ministro da Justiça;

– Secretário das Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG);

Dentre outras informações, os respectivos documentos esclareceram que a decisão de GREVE, aprovada em massa pela categoria, representa a última alternativa disponível para obter do Governo Federal uma resposta sobre as reivindicações que foram apresentadas ao longo de exaustivas reuniões.

Por fim, garantiu que durante o movimento, estão asseguradas a execução das atividades essenciais à sociedade como atendimento de acidentes com vítimas e desobstrução de vias, ficando as demais atribuições prejudicadas em face do movimento que se inicia.

Reunião com o MPOG

A reunião dos representantes do Sistema Sindical dos policiais rodoviários federais com o secretário de Relações de Trabalho, Sérgio Mendonça, continua prevista para ocorrer nesta quinta-feira (23/08), às 9h30. A expectativa é que o Governo apresente uma proposta que atenda os interesses da categoria.

“Para ser PRF [policial rodoviário federal], por causa da complexidade das atribuições do cargo, o Governo, acertadamente e por motivos legais, exige que candidatos possuam o nível superior para realizar o concurso. Porém, na hora de considerar o cargo para fins remuneratório ele o considerada como de nível intermediário, o que é um contracenso de sua parte”, reclama Pedro Cavalcanti, presidente da FenaPRF. E conclui “Queremos que o Governo apresente uma proposta que corrija as distorções salariais e também que reconheça o cargo como de nível superior”.


A reprodução desta notícia é autorizada desde que contenha a assinatura ‘Agência FenaPRF’.

COMPARTILHAR