A Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST é frontalmente contrária a artigos do PL 4330/2004. Entidade considera o relatório prejudicial e, caso o Congresso Nacional vote o Projeto como está, causará “enormes prejuízos aos trabalhadores brasileiros”. O cerne da questão é a inclusão de um artigo que proíba a terceirização na atividade-fim, evitando a precarização nas relações de trabalho.
Segue abaixo a nota de esclarecimento da entidade: Tendo em vista as informações desencontradas acerca da posição da Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST no que tange a aprovação do PL 4330/2004, que regulamenta a terceirização, temos a informar o que se segue: Historicamente a NCST é frontalmente contrária a artigos do PL 4330/2004 que permitem a terceirização de forma indiscriminada e, por consequência, contra o relatório do Deputado Federal Arthur Maia, da forma em que se encontra.
Entendemos que o relatório é altamente prejudicial e, caso o Congresso Nacional vote o Projeto como está, causará enormes prejuízos aos trabalhadores brasileiros. O cerne da questão é a inclusão de um artigo que proíba a terceirização na atividade-fim, evitando a precarização nas relações de trabalho, e a NCST não abre mão desse importante ponto. A Nova Central está trabalhando arduamente para apresentar emendas consensuais com as demais centrais sindicais.
Neste sentido, a NCST participou de uma reunião em 07/04, com ministros do governo para se tentar chegar a uma posição definitiva e que atenda aos anseios da classe trabalhadora. Ante ao exposto, a NCST reafirma seu compromisso de continuar lutando pela construção de uma agenda positiva para os trabalhadores brasileiros, sobretudo, e de forma intransigente contra todo e qualquer ataque aos já fragilizados direitos trabalhistas.
Fonte: CSPB